O sargento da PM Ilson Martins de Figueiredo, de 62 anos, chefe de segurança da Assembleia Legislativa de MS foi assassinado na manhã dessa segunda-feira quando dirigia seu carro na avenida Guaicurus, em Campo Grande. Ele estava a caminho do trabalho e recebeu uma rajada de tiros, inclusive de fuzil, uma arma usada em guerras.
No mínimo foram identificados dois tipos de calibres, um menor que poderia ser de uma pistola e outro de uma arma longa, um fuzil.
Encomenda ou vingança? Com as característica da morte pode ser atuação do crime organizado.
Agora a polícia civil que vai investigar o caso passa a pesquisar a vida do militar para chegar a alguma pista.
Uma deles foi encontrada a 2 quilômetros do local do crime onde um carro incendiado hoje poderia ter sido usado pelos assassinos.
O idoso seguia pela avenida Guaicurus, Jardim Itamaracá, quando foi perseguido por suspeitos. Ao ser atingido por tiros, ele perdeu o controle da direção, derrubou uma placa de sinalização, parte de um muro e parou.
Conforme o relato das testemunhas à polícia, quando o carro da vítima parou, suspeitos desceram do automóvel onde estavam, foram até o homem e deram mais tiros. O corpo do homem ficou no carro. Na porta do veículo ficaram marcas de tiros e no asfalto projéteis.
O presidente da AL. Junior Mochi, que está fora, lamentou a morte do servidor.
Carro da vítima foi metralhado por suspeitos em Campo Grande (Foto: Polícia Militar/Divulgação)