Crueldade! Legista revela que Sophia morreu pela manhã e foi levada ao posto só à tarde

O médico legista responsável pela autópsia da menina Sophia Ocampo, de apenas 2 anos de idade, que foi morta pelo padrasto Christian Leitheiem com conivência da mãe Stephanie de Jesus da Silva, revelou que o exame feito no Imol (Instituto de Medicina e Odontologia Legal) não deixou dúvidas de que a criança morreu ainda na manhã do dia 26 de janeiro e que o aconteceu não foi acidente.

 

Em reportagem publicada pelo site Midiamax, a mãe de Sophia Ocampo a levou ao posto de saúde por volta das 16 horas do dia 26 de janeiro, dizendo que a filha estava viva e que, durante o trajeto, a teria mordido na boca. Mas ao chegar à unidade de saúde, as médicas que atenderam a criança afirmaram que ela já estaria morta há pelo menos quatro horas.

 

O médico relatou que a autópsia no corpo da criança começou às 9h30 do dia 27 de janeiro e que a criança já estava morta há pelo menos 24 horas antes do exame, portanto, Sophia Ocampo morreu na manhã do dia anterior.

 

Ainda segundo o depoimento do legista, o trauma raquimedular foi a causa da morte e, no caso da menina, um trauma de grande energia para a condição física de uma criança de 2 anos e 7 meses. Mas, o médico diz que não foram encontradas costelas quebradas na criança. O médico ainda disse que Sophia Ocampo agonizou até a morte.

 

Quando questionado sobre o trauma sofrido pela vítima na medula, o médico explicou o caso. “Não é uma simples queda que provocou o trauma, um simples acidente, foi usada uma força grande provocada por um adulto”, falou.

 

Em relação aos abusos que Sophia Ocampo teria sofrido, o legista afirmou que a criança sofreu abuso de 1 a 2 dias antes da morte e também pelos exames feitos havia uma cicatrização de cerca de 21 antes da morte.

 

O médico ainda relatou que o abuso pode ter sido cometido por manipulação do local. Ainda segundo o legista, havia indícios de violência sexual passada e atual em Sophia Ocampo.