Balanço positivo da administração da AL mostra avanço com reforma administrativa

A gestão dos deputados estaduais Junior Mochi (MDB) e Zé Teixeira (DEM) à frente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul de 2015 a 2018 como presidente e 1º secretário, respectivamente, transformaram  segundo balanço divulgado essa semana, para melhor, a Casa de Leis do Estado.

Em um período de crise financeira e recessão profunda, os desafios da dupla eram imensos, mas, graças às decisões tomadas que o momento exigiu economia e responsabilidade, o Legislativo estadual encerra um ciclo de forma positiva.

Mochi e Teixeira foram os responsáveis pela reforma administrativa na Casa de Leis, que incluiu exonerações, extinção de cargos e racionalização de custos.  “Passamos a produzir mais e melhor, com menos recursos e custos menores. Conseguimos ajudar nas finanças do Estado, quando economizamos mais de R$ 100 milhões referentes ao duodécimo”, pontuou Zé Teixeira.

Ele completa que, com esse recurso, o governo investiu em saúde, educação e segurança pública. “Tivemos coragem e a resposta foi positiva, uma vez que nosso Estado começa a apresentar melhoras na sua saúde econômica”, afirmou.

Para o 1º secretário, a crise também apresenta oportunidades, como, por exemplo, a continuidade do Programa de Aposentadoria Incentivada (PAI) e a reforma da estrutura física da Assembleia, para oferecer melhor atendimento ao cidadão.

“Com a otimização dos recursos, foi possível reformar o prédio, promovendo a acessibilidade. Modernizamos as redes lógica e elétrica, readequamos os setores e instalamos o ponto eletrônico. Além disso, melhoramos a acústica e iluminação do plenário”, acrescentou o parlamentar.

A gestão de estoques também fez parte das diretrizes estratégicas da Mesa Diretora. A adoção de um sistema integrado administrativo permitiu um rigoroso controle de estoque e de materiais de expedientes. Os resultados garantiram que as demandas fossem atendidas sem excessos ou prejuízos.

Como parte dos projetos voltados para a transparência, também foi implantado o sistema de gestão automatizada dos trabalhos legislativos, com a instalação do painel eletrônico nos Plenários e terminais biométricos de votação e presença.

Coube a Mesa Diretora efetivar uma série de ações administrativas para realizar o concurso público, o primeiro da história da Assembleia Legislativa, com o oferecimento de 80 vagas para diversos cargos. Foram publicadas seis chamadas, sendo 108 aprovados nomeados.

Houve o total de 28 desistências. Todo o processo de realização do Concurso Público de Provas e Títulos para o Provimento de Cargos realizado pela Casa de Leis no ano de 2016 foi acompanhado pelo Ministério Público do Estado e pela Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Mato Grosso do Sul (OAB/MS).