O Instituto Ranking Brasil Inteligência divulgou, nesta sexta-feira (10), pesquisa de intenções de votos para o Senado Federal em 2026 e, nos quatro cenários produzidos, o ex-governador Reinaldo Azambuja (PL) e o senador Nelsinho Trad (PSD) seriam eleitos.
No primeiro cenário estimulado, Reinaldo Azambuja lidera, com 28,20%, seguido por Nelsinho Trad, com 18,40%, Gerson Claro (PP), com 12,30%, Vander Loubet (PT), com 10,20%, e Soraya Thronicke (Podemos), com 0,9%, enquanto brancos, nulos, indecisos ou não responderam somam 30%.
No segundo cenário, o ex-governador segue na frente, com 29,10%, Nelsinho tem 19% e Vander 12,20%, enquanto o deputado federal Marcos Pollon (PL) aparece em quarto, com 8%, e Soraya, novamente na lanterna, com 0,7%, sendo que brancos, nulos, indecisos ou não responderam somam 31%.
O terceiro cenário tem Reinaldo novamente no topo, com 28,30%, e Nelsinho logo atrás, com 18,80%, enquanto o Capitão Contar tem 12,50%, a ministra Simone Tebet (MDB) tem 6% e Osvaldo Meza (Novo) tem 1,40%, sendo que brancos, nulos, indecisos ou não responderam somam 33%.
No quarto e último cenário estimulado, Azambuja lidera com 30,40%, Nelsinho aparece com 20,50%, Gianni Nogueira (PL) tem 11,30%, Simone tem 6,20% e o deputado federal Luiz Ovando (PP) surge com 0,6%, sendo que brancos, nulos, indecisos ou não responderam somam 31%.
A pesquisa espontânea, quando o entrevistado pode citar qualquer nome que vier à cabeça, também tem Reinaldo Azambuja (13%) e Nelsinho Trad (7,20%) na liderança. O interessante neste caso é que 60% preferiram dizer que vai votar branco, nulo, está indeciso ou não respondeu.
Além de aparecer em última nos cenários estimulados, a senadora Soraya Thronicke é a candidata que tem maior rejeição, com 20% dos entrevistados afirmando que não votam nela de jeito nenhum. Simone Tebet é a segunda na lista, com 10,40%, e Marcos Pollon fecha o top 3 dos mais rejeitados, com 9%.
O| levantamento ouviu três mil eleitores de 1º a 7 de outubro em 30 municípios do Estado, tendo intervalo de confiança de 95% e margem de erro de 1,8 ponto percentual para mais ou para menos.