A gestão do vale tudo da prefeita de Campo Grande, Adriane Lopes (PP), não cansa em dar prejuízo aos cofres públicos do município. Foi publicado na edição de ontem (25) do Diogrande (Diário Oficial de Campo Grande) mais uma prorrogação para a conclusão da obra da antiga rodoviária, que já se arrasta há dois anos e torna a edificação ainda mais cara para a Prefeitura Municipal.
Conforme o site O Jacaré, desde a posse de Adriane Lopes (PP), a obra já teve acréscimo de R$ 7,5 milhões e ainda não chegou à metade do previsto no projeto, pois o valor saltou de R$ 16,5 milhões para R$ 24,1 milhões. Além disso, a reforma só considera um terço do Terminal Rodoviário Heitor Laburu que pertence ao município, sendo que a maior parte está nas mãos da iniciativa privada.
Lançada na gestão de Marquinhos Trad (PDT), a obra começou em junho de 2022 e com previsão de ser concluída em 360 dias. No entanto, com exceção da revitalização da Avenida Ernesto Geisel e do Centro de Educação Infantil do Jardim Inápolis, as demais obras seguem um ritmo de tartaruga na gestão de Adriane.
Nos últimos dias, moradores e comerciantes da região só viram a ampliação da proteção com tapume. A revitalização do antigo terminal virou um dreno de dinheiro público sem perspectiva de ser entregue à população de Campo Grande.
Serão transferidos para o local a Fundação Social do Trabalho (Funsat) e a Guarda Civil Metropolitana (GCM). Com relação ao prédio, haverá mudanças na fachada, acessibilidade, áreas de descanso e paisagismo, entre outras intervenções.
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