Rose é a “bola da vez”, pelo menos no crivo da direção tucana e nas asneiras do ex-prefeito Bernal

Nos últimos dias a deputada federal Rose Modesto (PSDB) tem voltado ao noticiário da mídia de MS. Ora aparecendo como convidada para sair do ninho tucano e integrar o Partido Progressista, ora sendo vigiada de perto pela direção de seu próprio partida e ora sendo alvo do despeito do ex-prefeito Alcides Bernal (PP) que esta preterido dentro da sua própria legenda.

Desde de que o assunto de uma possível candidatura dela a prefeita da Capital vem sendo tratada nos bastidores a imprensa tem discutindo o assunto em capítulos.

Primeiro vindo de suas próprias palavras a vontade de voltar a ser candidata a prefeita para enfrentar o atual, Marquinhos Trad (PSD), que já a derrotou em 2016, mas não conseguiu apoio maciço dentro do seu próprio partido. Num dos episódios evidentes disso foi a disputa pela presidência regional do PSDB, onde tanto ela quanto o irmão, deputado Rinaldo Modesto, foram freados pelo “alto clero” tucano e não conseguiram o comando tucano ficando nas mãos de Sérgio de Paula.

Depois vem um certo convite da cúpula do PP para ela presidir o partir e capitanear uma busca da candidatura, isso irritou o ex-prefeito Alcides Bernal, que desdenhou do caso e criticou seus companheiros. Mas não adiangtoBernal sempre achou que era dono dos progressistas na Capital, mas o deputado estadual Evander Vendramini assumiu direção regional da legenda. Deu ruim!

Agora o próprio Bernal diz que ela deve fica no PSDB e sair vice de Marquinhos. Ela respondeu claramente contra essa “asneira” do progressista. “Candidata a vice não serei nem do Marquinhos nem de ninguém”.

Já o PSDB que está enquadrando deputados estaduais que votaram contra projeto do Governo. A “rebelião” causou forte  desgaste para o partido perante a opinião pública. De cinco parlamentares, três votaram contra. As exceções foram Felipe Orro e Paulo Corrêa.

A insatisfação da dupla RR – Rose e Rinaldo – dentro do PSDB deve ser apaziguada em breve.

Essa história de expulsão é uma medida muito forte diante apenas de evidências…

Afinal, perder um deputado federal que “garimpa” recursos em Brasília em tempos bicudos seria uma baixa terrível no ninho tucano.

Agora resta aguardar os próximos capítulos… vai vendo