Olarte volta a “tocar piano” no Gaeco e por enquanto descarta delação. Já Andreia é só chororô

Olarte na saída do Gaeco e Andreia quando presa

O ex-prefeito Gilmar Olarte a cada dia se enrola mais em sua trajetória política desastrosa.

Depois de enrolado nas operações Adna e Coffee Break, do MPE, agora responde por lavagem de dinheiro, associação criminosa e falsidade ideológica na Operação Pecúnia do Gaeco – Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado.

Ele está preso temporariamente e prestou depoimento ontem por mais de três horas.

Tomou tanto café na sala de audiência do órgão demonstrando muito nervosismo diante dos promotores.

Não é pra menos. Como explicar no inexplicável.

Apesar de tudo isso o advogado dele Jail Azambuja descartou uma possível delação premiada de seu cliente e diz que Olarte é inocente e não cometeu crime algum.

A mulher dele, Andreia Olarte, também foi presa e está na sede do Garras, agentes da delegacia dizem que ela chora e ora, chora e ora.

Olarte, entre outros imóveis, teria comprado um terreno enorme e contratado uma construtora para levantam uma mansão no residencial Dahma em Campo Grande no valor de R$ 1,5 milhão de reais.
Pagou três parcelas na época das “vacas gordas” e  o esqueleto da mansão está parado. Acabou o dinheiro.
Os demais presos e que seriam comparsas da família Olarte são o empresário Evandro Simões Farinelli e o corretor de imóveis Ivamil Rodrigues de Almeida. Os quatro teriam montado um esquema para lavar dinheiro, fazendo compras suspeitas de imóveis, movendo quantias incompatíveis com suas respectivas rendas.