No discurso uma coisa, já na prática…! Votou no Corrêa, cadê a renovação Capitão? Vou te contar….

Parece que o novato deputado Capitão Contar (PSL) que tomou posse hoje juntamente com seus outros 23 colegas, aprendeu rápido a arte de ser um político falastrão.

Pregando a renovação, justificou assim a sua candidatura pífia a primeiro-secretário da mesa diretora da Assembleia.

Dizendo nas redes sociais que era a favor de colocar “gente nova” para administrar a Casa de Leis, na prática acabou votando hoje no veterano Paulo Corrêa (PSDB) para a presidência, o qual se elegeu com 23 votos.

Será que isso é coerência?

Ora, se falar é fácil, na hora de fazer, no mínimo, o deputado Capitão deveria se abster de votar em Paulo Corrêa que está dentro do parlamento há anos…

Mas todo mundo sabe porque ele fez isso.

Votando em Côrrea, Contar permanece no G-10, coisa eu lhe interessa dentro do parlamento e também não desagradou o Governo, que através de seus “cavaleiros”, pilotou a composição da nova mesa diretora…

Pois é, muitas surpresas irão de emergir dos novatos deputados, uma coisa é ir pra mídia e esbravejar, outra é manter a posição depois das reuniões secretas em salas fechadas…

Não é mesmo? Vai vendo…

A eleição que elegeu Paulo Corrêa à Presidência da Assembleia Legislativa demonstrou que o Capitão Contar não é tão defensor assim da renovação, pois ele foi um dos 23 parlamentares que votaram no candidato tucano. O único voto que faltou foi o do deputado estadual Onevan de Matos (PSDB), que chegou a ensaiar candidatura para presidente, mas foi alijado do processo pelo próprio partido, preferiu não votar.

De coerência, a única coisa que fez o Capitão Contar foi lançar o seu nome para disputar a 1ª Secretaria com Zé Teixeira, porém, mesmo insistindo em ocupar o cargo na chapa de Paulo Corrêa (PSDB), não ganhou o apoio dos parlamentares e teve apenas três votos.

Ele contou com o próprio voto, do colega de partido, Coronel David, e de João Henrique Catan. Além disso, o Coronel David declarou que seu voto em Contar foi decorrente de imposição estatuária do partido, pois ambos os parlamentares são do PSL.

No fim, Zé Teixeira permanece no posto de 1º secretário com 21 votos, enquanto a 1ª Vice-Presidência ficou com Eduardo Rocha (MDB), Neno Razuk (PTB) foi eleito 2º vice-presidente, a 3ª Vice-Presidência foi para Antônio Vaz (PRB), o deputado Herculano Borges (SD) assume a 2ª Secretaria e Pedro Kemp (PT) será o 3º secretário.

Pregando renovação e fidelidade aos seus princípios, o deputado estadual Capitão Contar (PSL) já deu o primeiro tiro no pé. Afinal de contas, na eleição para a nova Mesa Diretora da Assembleia Legislativa, ele votou no nome do colega Paulo Corrêa (PSDB), uma das velhas raposas com cadeira cativa na Casa de Leis, para a Presidência.

O argumento usado para não aceitar o “acordão” que definia para a 1ª Secretaria o nome do deputado estadual Zé Teixeira (DEM) acabou sendo uma tremenda falácia do novato. Pois, tanto Teixeira, quanto Corrêa são os melhores exemplos da velha política, ambos com os nomes envolvidos em escândalos.

A eleição que elegeu Paulo Corrêa à Presidência da Assembleia Legislativa demostrou que o Capitão Contar não é tão defensor assim da renovação, pois ele foi um dos 23 parlamentares que votaram no candidato tucano. O único voto que faltou foi o do deputado estadual Onevan de Matos (PSDB), que chegou a ensaiar candidatura para presidente, mas foi alijado do processo pelo próprio partido, preferiu não votar.

De coerência, a única coisa que fez o Capitão Contar foi lançar o seu nome para disputar a 1ª Secretaria com Zé Teixeira, porém, mesmo insistindo em ocupar o cargo na chapa de Paulo Corrêa (PSDB), não ganhou o apoio dos parlamentares e teve apenas três votos.

Ele contou com o próprio voto, do colega de partido, Coronel David, e de João Henrique Catan. Além disso, o Coronel David declarou que seu voto em Contar foi decorrente de imposição estatuária do partido, pois ambos os parlamentares são do PSL.

No fim, Zé Teixeira permanece no posto de 1º secretário com 21 votos, enquanto a 1ª Vice-Presidência ficou com Eduardo Rocha (MDB), Neno Razuk (PTB) foi eleito 2º vice-presidente, a 3ª Vice-Presidência foi para Antônio Vaz (PRB), o deputado Herculano Borges (SD) assume a 2ª Secretaria e Pedro Kemp (PT) será o 3º secretário.