Na ondas do rádio! Emissora é alvo de atentado a tiros na fronteira. Alô seu locutor, cuidado!

A violência na fronteira do Paraguai com Mato Grosso do Sul está fora de controle e os criminosos não estão mais se limitando a execuções. Agora, as facções criminosas que controlam o tráfico de drogas e armas na região tentam também cercear o trabalho da imprensa por meio de atentados aos meios de comunicação locais.

Na sexta-feira (10), a sede da Rádio Mega FM 92,5, em Pedro Juan Caballero, cidade paraguaia que faz fronteira com Ponta Porã (MS), foi atacada a tiros por dois homens em uma motocicleta. Conforme testemunhas, dois indivíduos a bordo de uma motocicleta passaram em frente à emissora e realizaram vários disparos de pistola de calibre 9 mm contra o prédio.

A rádio é de propriedade do empresário Júlio Acuña, que informou desconhecer os autores e os mandantes do atentado a tiros, mas desconfia que o ataque tenha relação com a programação da Mega FM 92,5, já que a emissora sofreu várias ameaças depois de iniciar um programa de cunho político.

Investigadores da Polícia Técnica da Polícia Nacional do Paraguai em Pedro Juan Caballero foram alertados sobre o caso e se deslocaram até o local, onde inspecionaram a sede da emissora. Eles recolheram várias evidências e imagens de câmeras de segurança situadas nas proximidades da rádio para tentar identificar os autores dos disparos.

A violência na fronteira do Paraguai com Mato Grosso do Sul está fora de controle e os criminosos não estão mais se limitando a execuções. Agora, as facções criminosas que controlam o tráfico de drogas e armas na região tentam também cercear o trabalho da imprensa por meio de atentados aos meios de comunicação locais.

Na sexta-feira (10), a sede da Rádio Mega FM 92,5, em Pedro Juan Caballero, cidade paraguaia que faz fronteira com Ponta Porã (MS), foi atacada a tiros por dois homens em uma motocicleta. Conforme testemunhas, dois indivíduos a bordo de uma motocicleta passaram em frente à emissora e realizaram vários disparos de pistola de calibre 9 mm contra o prédio.

A rádio é de propriedade do empresário Júlio Acuña, que informou desconhecer os autores e os mandantes do atentado a tiros, mas desconfia que o ataque tenha relação com a programação da Mega FM 92,5, já que a emissora sofreu várias ameaças depois de iniciar um programa de cunho político.

Investigadores da Polícia Técnica da Polícia Nacional do Paraguai em Pedro Juan Caballero foram alertados sobre o caso e se deslocaram até o local, onde inspecionaram a sede da emissora. Eles recolheram várias evidências e imagens de câmeras de segurança situadas nas proximidades da rádio para tentar identificar os autores dos disparos.