Juiz nega prisão domiciliar ao médico que mutilou mulheres. Agora seu domicílio fixo é o xilindró

Bem que a defesa do ex-médico Alberto Jorge Rondon de Oliveira tentou tirar o cliente da cadeia, mas não teve jeito e o juiz Mauro César Esbalquério Junior, da 1ª Vara de Execução Penal de Campo Grande, negou o pedido para que o condenado cumprisse em prisão domiciliar a pena de 13 anos e meio de reclusão por mutilar pacientes.

Os advogados Fabio Trad Filho e Luciana Abou Ghattas pediam a transferência do ex-médico devido aos problemas de saúde do cliente, de 63 anos, relacionado a diabetes, depressão e hipertensão arterial. No entanto, o perito designado para examinar Rondon, no último dia 12 de novembro, constatou que apesar da gravidade da enfermidade do ex-médico ele tem condições de cumprir a pena em regime fechado.

No despacho, o magistrado indeferiu o pedido, mas determinou que Rondon receba o tratamento necessário na prisão, autorizando inclusive, a sua saída sob escolta para exames e consultas. Os advogados do ex-médico informaram que irão recorrer da decisão.

Rondon está preso desde o dia 23 de outubro, na cela 17 do Centro de Triagem Anízio Lima, no complexo penal da saída para Três Lagoas. O ex-médico foi condenado a 13 anos e meio de prisão em regime fechado por lesão corporal a dezenas de pacientes mutiladas em cirurgias plásticas malsucedidas.

Bem que a defesa do ex-médico Alberto Jorge Rondon de Oliveira tentou tirar o cliente da cadeia, mas não teve jeito e o juiz Mauro César Esbalquério Junior, da 1ª Vara de Execução Penal de Campo Grande, negou o pedido para que o condenado cumprisse em prisão domiciliar a pena de 13 anos e meio de reclusão por mutilar pacientes.

Os advogados Fabio Trad Filho e Luciana Abou Ghattas pediam a transferência do ex-médico devido aos problemas de saúde do cliente, de 63 anos, relacionado a diabetes, depressão e hipertensão arterial. No entanto, o perito designado para examinar Rondon, no último dia 12 de novembro, constatou que apesar da gravidade da enfermidade do ex-médico ele tem condições de cumprir a pena em regime fechado.

No despacho, o magistrado indeferiu o pedido, mas determinou que Rondon receba o tratamento necessário na prisão, autorizando inclusive, a sua saída sob escolta para exames e consultas. Os advogados do ex-médico informaram que irão recorrer da decisão.

Rondon está preso desde o dia 23 de outubro, na cela 17 do Centro de Triagem Anízio Lima, no complexo penal da saída para Três Lagoas. O ex-médico foi condenado a 13 anos e meio de prisão em regime fechado por lesão corporal a dezenas de pacientes mutiladas em cirurgias plásticas malsucedidas.