Juiz busca artifício na Justiça para tentar calar a imprensa e redes sociais mas não explica imagem

Digna das atitudes mais repugnantes e rançosas que lembram à época mais sombria da ditadura militar que calou o País por décadas, aglutinada a velha prática da política que continua penalizando a sociedade com desmando e corrupção, o juiz Odilon de Oliveira, pré-candidato ao Governo do Estado pelo PDT, apesar de sempre negar a prática de forma dissimulada, agora tenta calar a imprensa, pessoas, empresários e até mesmo às redes sociais induzindo a Justiça Eleitoral a erro grave.

Depois que começaram a emergir críticas a sua postura enquanto ocupava o cargo de juiz Federal durante décadas, com atitudes que ainda não veio a público explicar, Odilon ingressou na Justiça Eleitoral com uma medida judicial para calar que lhe questiona.

O que é isso senhor juiz?

Pregar o “novo”, a luta contra os corruptos, a defesa da sociedade, dos menos privilegiados, senhor juiz, não passa pelo plano do cerceamento da liberdade de imprensa e do pensamento.

O debate deve ser travado no âmbito democrático, aberto, de propostas, ideias e ideais.

Será que além da acusação de ter ajudado traficante, já negado pelo senhor, da foto emblemática que está na internet e até agora não houve explicação pública, da explicação de onde vem os recursos aos quais o senhor usa na campanha com viagens sistemáticas, existe algo por trás desse candidatura?

Explique, senhor Juiz…o povo de MS merece respeito….

O empresário Eduardo Bottura, que aparece na medida judicial do PDT e de Odilon se manifestou hoje através da internet.

Veja o que ele diz:

Pela primeira vez na história desse perfil no facebook (que completa seis anos), uma pessoa pública entrou com uma medida judicial para bloquear todo o perfil.
E fez isso de forma “desleal”, listando dezenas de perfis e urls, colocando esse perfil no meio delas.
Ou seja, uma medida de má fé, tentando induzir o Judiciário a erro. Tanto que o Juiz decidiu que a inicial é inepta.
Odilon, me processa.
Entra com queixa crime, inquérito, ação indenizatória, etc.
Será um prazer debater as questões no Judiciário, mas faça de forma leal, sem truques, sem tentativa de liminares por meio de estratagemas e com base na verdade e boa fé.
O único que tentou uma medida similar foi o Fábio Trad, em 2010, onde o TJSP condenou o Google por remover um vídeo meu a pedido dele.
Evidentemente que medidas criminais, cíveis e éticas estão sendo tomadas contra o advogado que tentou isso.
Abaixo a inicial deles, onde tentam bloquear a internet de MS inteira e eu no meio:

 

Petição inicial – 0600322-02.2018.6.12.0000