Efeito dominó na Omertà? MPE agora vai denunciar milícia por execução de PM

A “Operação Omertà”, deflagrada no dia 27 de setembro de 2019 para prender os envolvidos em milícia armada responsável por várias execuções em Campo Grande (MS), está provocando um verdadeiro efeito dominó em ralação aos indiciamentos na Justiça dos envolvidos.

Depois de denunciar o empresário Jamil Name, 83 anos, o filho dele, Jamil Name Filho, 42 anos, mais conhecido como “Jamilzinho”, e mais cinco pela execução do empresário Marcel Costa Hernandes Colombo, 31 anos, mais conhecido como “Playboy da Mansão”, ocorrida há dois anos e sete meses na Capital.

Agora, o MPE (Ministério Público Estadual) vai acusar organização criminosa pela execução do policial militar Ilson Martins de Figueiredo, de 62 anos. Ele foi morto com tiros de fuzil AK-47, mesmo tipo de arma usada no assassinato do acadêmico de Direito Matheus Xavier, que foi morto por engano no lugar do pai, o ex-capitão PM Paulo Xavier.

O crime aconteceu no dia 11 de junho de 2018 e o PM era o chefe da segurança na Assembleia Legislativa. Ele estava envolvido no sumiço de Daniel Alvares Georges, o “Danielito”, em 2011, filho do empresário ponta-poranense Fahd Jamil Georges, 79 anos, mais conhecido como “Rei da Fronteira” e que está foragido depois de virar alvo da Operação Omertà, e foi executado por vingança. Com informações do site Campo Grande News

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