Bandeirinha rejeitada no “BBB” atrai olhares de jogadores com camiseta branca molhada e sem sutiã

WhatsApp Image 2017-04-19 at 12.33.05O futebol sul-mato-grossense não atrai público aos estádios é um fato, mas será que não está faltando algo mais para mexer com a vontade dos torcedores? No interior de São Paulo já encontraram uma forma de lotar os estádios: a bandeirinha Denise Bueno, que participou do concurso “A Gata do Paulistão” em 2012 e do programa “Globo Esporte São Paulo” por dois anos, decidiu participar de uma partida de futebol usando uma camiseta branca molhada e sem sutiã.

 No ano passado, depois de ter sido entrevistada por Boninho na última fase para participar no “Big Brother Brasil”, teve sua participação vetada pela sua amizade com Tiago Leifert. “Fui até a última seletiva e já estava em pré-confinamento, mas acredito que minha amizade com o Tiago vetou minha participação”, contou.Bandeirinha-e1492119717971

 A musa entrou no mundo dos esportes, estudou e hoje em dia é bandeirinha em jogos de futebol de várzea. “Eu não me acho sexy, prefiro pensar apenas como uma profissional”. Entre os jogadores, a beleza de Denise já chama a atenção: “Alguns deles me chamam de bandeirinha sexy, título que eu não gosto”.

 Denise surgiu nas redes sociais como a auxiliar de um jogo de várzea em São Paulo. Sem sutiã, jogava água sobre a camiseta branca para aplacar o calor – e, de quebra, exibir a forma física para os jogadores, torcedores e os fotógrafos presentes.

 A carreira no futebol, ela conta, ainda é breve. Após realizar um curso de arbitragem no mês de março em São Paulo, sem vínculo com a Federação Paulista de Futebol (FPF), fez sua estreia. Nas fotos que viralizaram, participava de participava de seu segundo jogo como auxiliar.

 “Ainda sou inexperiente no assunto. Eu estou gostando muito, é uma experiência nova”, contou Denise. “Como terminei agora o curso de arbitragem, ainda estou com jogos de várzea. São times menores, com menos condições.”

 Está aí o exemplo Federação de Futebol de Mato Grosso do Sul. Agora os cartolas do Estado já sabem o que fazer para atrair público para os estádios e, de quebra, acabar com as críticas às atuações das arbitragens.